segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Perdes tanto tempo...


Perdes tanto tempo tentando me modificar...
Bastaria modificar essa tua vontade de me mudar.
Seria tudo tão mais simples...
Para ti que não gastarias teu tempo em vão,
Para mim, que não me perderia no desconforto
de sempre ter que te dizer “não”!

(Sueli Benko)

...

8 comentários:

  1. Essa paulistinha é o meu xodó!
    Simpatia em pessoa e olha que não sou piscóloga,rsrsrsrsrs
    Perder tempo é se admirar com o crescimento profissional dos outros e não fazer nada para o seu próprio crescimento.
    Perder tempo é não amar e aproveitar a vida deixando o tempo passar.
    Perder tempo é ficar com depressão e se sentindo com solidão.
    Tudo é perder tempo, quando não se sabe viver.
    Então vamos viver a vida para não perder tempo,rsrsrsr
    Bjs minha flor!

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  2. É a poetisa atacando de novo, não é? Belo poema!
    ...
    Até!

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  3. As coisas são tão simples, não é mesmo? As pessoas é que complicam. Beijos querida, bom estar aqui viu? Bjão.

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  4. AH! minha amiga , dói mesmo é quando descobrimos tarde demais que perdemos tanto tempo por nada, não é mesmo? Você e suas convicções que têm muito a ensinar...È um exemplo de que sabedoria não tem idade para manifestar-se. Olha respondi teu comentário lá no Blog, diverti-me à beça.

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  5. Qu lindo e tão simples...Lindo teu fenixando 2...Parabéns!beijos,chica

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  6. Querida, estarei te acompanhando aqui também, viu?
    Devagarinho e sempre.
    Beijinho e muita paz!

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  7. SUELI,

    Mais um post que amei lindo.


    Beijosss com muito carinho
    Maria M. Galvão

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  8. Deus é Pai (Poema)
    Composição: Fábio de Melo

    Quando o sol ainda não havia cessado seu brilho,
    Quando a tarde engolia aos poucos
    As cores do dia e despejava sobre a terra
    Os primeiros retalhos de sombra
    Eu vi que Deus veio assentar-se
    Perto do fogão de lenha da minha casa
    Chegou sem alarde, retirou o chapéu da cabeça
    E buscou um copo de água no pote de barro
    Que ficava num lugar de sombra constante.
    Ele tinha feições de homem feliz, realizado
    Parecia imerso na alegria que é própria
    De quem cumpriu a sina do dia e que agora
    Recolhe a alegria cotidiana que lhe cabe.
    Eu o olhava e pensava:
    Como é bom ter Deus dentro de casa!
    Como é bom viver essa hora da vida
    Em que tenho direito de ter um Deus só pra mim.
    Cair nos seus braços, bagunçar-lhe os cabelos,
    Puxar a caneta do seu bolso
    E pedir que ele desenhasse um relógio
    Bem bonito no meu braço
    Mas aquele homem não era Deus,
    Aquele homem era meu pai
    E foi assim que eu descobri
    Que meu pai com o seu jeito finito de ser Deus
    Revela-me Deus com seu
    Jeito infinito de ser homem.
    Bjssssssssssssssssssssssssssssssssss

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